terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Os Benefícios do Falar em Línguas


Coisa alguma que Deus nos dá é sem valor. Nada, absolutamente nada que o Pai tem nos oferecido é em vão; tudo tem proveito e utilidade. Em sua grandiosa graça, ele nos concede suas dádivas com a finalidade de extrairmos os benefícios. O falar em línguas não é coisa sem importância. Ele foi dado para o nosso bem, para a nossa edificação. Nesta prática há benefícios que transformam nossas vidas.

A maioria dos crentes que já foram batizados no Espírito Santo e passaram a falar em línguas, ainda não compreendeu o que receberam de Deus. Os conceitos são diversos, mas a grande maioria não vê um propósito no uso contínuo da linguagem sobrenatural de oração do Espírito Santo.

Se quem fala em línguas já não vê um motivo claro para isto, o que esperar daqueles que ainda não falam? Mas quando a Igreja começar a enxergar o sublime propósito desta dádiva de Deus, haverá um anseio maior pela manifestação do falar em línguas.

Já é tempo de compreendermos que mediante o uso das línguas podemos enriquecer nossa vida espiritual, edificando-nos a nós mesmos. Há bênçãos e vantagens a serem desfrutadas no uso desta prática. E sei que o apóstolo Paulo não pensava de forma diferente, pois chegou a ponto de declarar: “Dou graças ao meu Deus, que falo em línguas mais do que todos vós.” (1 Co.14.18)

Caso não houvesse proveito algum nas línguas, será que Paulo agradeceria a Deus por isso? Você acha ainda que ele as usaria tanto, como ele enfatiza ao dizer que o fazia mais do que todos os coríntios? E olhe que os corintos falavam mesmo em línguas! Havia um uso intenso nesta igreja, que chegou até mesmo a transformar-se em abuso, que foi um dos motivos que fez com que o apóstolo escrevesse corrigindo-lhes.

Note que ele não disse que falava em línguas mais do que eles no sentido de diversidade, mas a ênfase recai no valor da prática, o que claramente aponta para a quantia de tempo que ele investia nesta atividade. E por que agradecer a Deus por gastar tanto tempo falando em línguas? Está implícito que Paulo descobrira “uma mina de ouro”, uma fonte de poder e edificação! Como ele mesmo afirmou: “O que fala em línguas, edifica-se a si mesmo...” (1Co. 14.4.)

O falar em línguas é um instrumento de edificação. Edificar é construir, fazer crescer, levantar algo. Do ponto de vista espiritual edificação significa crescimento; fala de construir algo mais sobre o alicerce da fé em Jesus. O falar em línguas acrescenta em nós, de forma paulatina, tudo o que necessitamos para o nosso andar em Deus.

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO

Ao falar da linguagem sobrenatural de oração do Espírito Santo, é preciso que fique bem claro que há "uma sociedade" nesta manifestação. O Espírito Santo não fala em línguas, somos nós que o fazemos; mas por outro lado, não falamos de nós mesmos, somente o que o Espírito do Senhor nos inspira a falar. Se uma das partes desta sociedade faltar, não haverá a manifestação.

Partindo, portanto, deste princípio, tenhamos em mente o momento em que esta manifestação inicia nas nossas vidas: quando recebemos o batismo no Espírito Santo. É exatamente neste momento, quando somos cheios do Espírito e encontramo-nos totalmente rendidos a ele, sob sua plenitude, que passamos a falar em línguas.

Mas por que ao sermos cheios do Espírito falamos numa linguagem diferente? Qual o valor desta manifestação? Qual é a dimensão da edificação que se dá em nosso íntimo?

O falar em línguas faz parte do propósito de Deus para as nossas vidas. É a ferramenta que o Espírito Santo usa para trabalhar em cada um de nós de forma mais profunda.

O falar em línguas vai produzir em nossas vidas a totalidade do ministério do Espírito Santo. A linguagem sobrenatural de oração é uma ferramenta do Espírito de Deus para realizar em nós sua obra. E há um motivo especial porque o Espírito Santo toca justamente em nossa fala a partir do momento que vem sobre nós.

A fala é um ponto estratégico, e o Espírito Santo não toca exatamente nesta área em vão. Tiago falou sobre o poder da fala:

“Pois todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo. Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo. Vede também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro. Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Pois toda a espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano; mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal”. - Tiago 3.2-8

A ciência tem descoberto em nossos dias o que há dois milênios atrás o Espírito Santo já havia revelado a seu povo: que o sistema nervoso da fala influencia todo o corpo. Mas além da influência natural, a Bíblia está mostrando que a fala tem também uma influência espiritual; mostrando que quem estará no controle será sempre Deus ou o diabo.

Qual a causa do Espírito Santo controlar justamente esta área tão estratégica de nossa vida ao encher-nos com seu poder? É porque por meio da fala ele poderá ampliar seu domínio em nós, e trabalhar com maior eficácia na execução do seu ministério!

O Espírito Santo trabalha nos homens. Desde o Velho Testamento ele faz isto (Gn. 6.3). Ele convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo (João 16.8). O Espírito Santo está trabalhando neste exato momento, nos quatro cantos da terra, mesmo naqueles que ainda não conhecem a Deus. Entretanto, ele NÃO MORA DENTRO dessas pessoas, e elas nem sequer o conhecem, como declarou o Mestre bendito:

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro ajudador, para que fique convosco para sempre, a saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós”. - João 14.16-17

Aleluia! Nós o conhecemos e ele habita em nós. Portanto, seu agir nas nossas vidas é muito mais profundo do que naqueles que ainda não são cristãos. Você imagina o quanto ele não vai agir em nós?

Ele veio habitar em nós para cumprir a parte que lhe toca no propósito divino. Quando Paulo escreve a Timóteo, fala do bom depósito em nós (2Tm. 1.14); ou seja, há um investimento de Deus em nossas vidas! O propósito de Deus ao enviar o Espírito Santo para habitar em nós foi para que ele produzisse algo em nossas vidas.

E saiba, com certeza, que o Espírito Santo não quer permanecer inativo. Habitar em você é parte do trabalho dele, e à medida que você se rende, o agir dele vai tornando-se cada vez mais intenso. O Espírito de Deus está em você para realizar a parte dele no propósito eterno de Deus; veio concluir a obra da redenção, pois esta é a parte que lhe cabe na ação da Trindade.

O PAPEL DO ESPÍRITO SANTO NA REDENÇÃO

O arrependimento começa no homem por uma ação divina. Sabemos disto porque Paulo disse aos romanos que é a bondade de Deus que nos conduz ao arrependimento (Rm. 2.4). E quem está por trás disto? É o Espírito Santo; Jesus disse: “Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça, e do juízo.” (João 16.8.)

Após o arrependimento, quando o homem exerce a fé em Jesus e na obra da cruz, é o Espírito Santo quem faz com que isto se torne realidade nele. Por isso se diz que ao nascer de novo, o homem é nascido do Espírito (João 3.6). E na carta a Tito lemos acerca do lavar da regeneração do Espírito Santo (Tt. 3.5), o que mais uma vez aponta para a atuação do Espírito na aplicação da redenção no homem.

Mas isto é apenas o começo. O reino de Deus tem três etapas básicas pelas quais o homem deve passar: porta, caminho e alvo. A porta é a entrada por meio de Jesus Cristo. O alvo é a chegada à estatura do varão perfeito e à glória celestial. E entre a porta e o alvo, o que restou é o caminho. O Espírito Santo não apenas nos faz passar à porta, mas é quem leva-nos até o alvo, e para isto usa o caminho.

O caminho é o período onde experimentaremos o tratamento de Deus em nós na vida cristã; é o meio pelo qual se vai ao alvo. E tudo isto é responsabilidade do Espírito Santo; é ele quem nos transforma de glória em glória na imagem do Senhor (2Co. 3.18), produz em nós seu fruto (Gl. 5.22-23), e leva-nos a andar e viver nele (Gl. 5.25).

A Nova Aliança é chamada por Paulo de O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO (2Co. 3.8), mostrando-nos seu papel de produzir em nós a obra de Deus. O Espírito Santo veio concluir a obra da redenção; é por isso que ele está em nós. E trouxe consigo uma linguagem de oração, para que por meio desta linguagem possa nos influenciar, uma vez que nossa língua é um meio tão estratégico para isto; pois como disse Tiago: se a língua do homem for controlada, com ela todo o ser da pessoa será também influenciado!

É necessário ressaltar que este toque na língua não é “mágico”, precisamos sujeitá-la a cada novo dia. Não é apenas falar em línguas ocasionalmente, ou no dia do batismo no Espírito, mas dia-a-dia, de forma constante e perseverante.

Mas o benefício divino desta linguagem está longe de ser apenas este, uma vez que não se trata apenas da língua estar sob controle, mas sim O QUÊ ela fala quando está sob controle do Espírito Santo. É preciso esclarecer que além do toque estratégico justamente na nossa fala, o Espírito nos leva a falar numa linguagem sobrenatural; e é O QUE FALAMOS sobrenaturalmente que produz os benefícios.

Além de sujeitar-se ao Espírito do Senhor, de entrar nos seus domínios por meio da prática diária da oração em espírito, você também experimentará:

1. Conhecimento por revelação.
2. A edificação da fé.
3. Vitória sobre a carne.
4. Cumprimento da vontade de Deus.
5. Sensibilidade espiritual.
6. Perfeito louvor.
7. Intercessão.

São áreas pertencentes ao ministério do Espírito Santo e que serão trabalhadas mais profundamente em nossas vidas por intermédio do uso desta ferramenta. Passemos então a analisar cada um destes benefícios maravilhosos que Deus nos tem oferecido...

(extraído do livro "O FALAR EM LÍNGUAS - A Linguagem Sobrenatural de Oração",
de autoria de Luciano Subirá e publicado pela Orvalho.Com)




Autor: Luciano Subirá

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

O Valor da Meditação na Palavra de Deus


A Palavra de Deus não é um compêndio de estórias fantasiosas, ou um livro interessante de se ler. A Palavra de Deus não tem e não pode ter o mesmo valor para nós que qualquer outro livro na face da terra. A Palavra de Deus é a expressão da própria Pessoa de Cristo, revelada desde Gênesis até Apocalipse. A Palavra é a expressão da vontade de Deus, da maneira que Ele pensa e da maneira que Ele procede, é a expressão da própria mente e caráter do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A Palavra de Deus tem um propósito muito maior do que apenas comunicar fatos, Ela tem o objetivo de gerar VIDA. E a VIDA é Jesus. A Palavra tem um valor completamente especial e por isso o nosso relacionamento com Ela não pode ser considerado de forma leviana.

Deus deseja revelar a importância da meditação na Sua Palavra dentro da caminhada cristã. Uma simples leitura rápida e o hábito de religiosidade humana (mecânico) não permitem que o Espírito Santo gere e produza em nós tudo aquilo que a Palavra de Deus pode e deseja gerar e produzir. O primeiro processo que Deus usa para que a Sua Palavra cumpra o Seu propósito em nós é a meditação na Palavra.

E o que vem a ser “meditar na Palavra”? Meditar na Palavra de Deus é atentar para a instrução do Espírito Santo no coração, pois a meditação brota a partir do nosso íntimo, no espírito. E quando o Senhor começa a falar é essencial dar importância e devida atenção àquilo que Ele fala. Poucas coisas são mais prazerosas e sublimes na vida cristã do que ter o próprio Senhor comunicando diretamente o Seu coração para o nosso coração, em comunhão, como um amigo que nos fala. Mas às vezes desperdiçamos tal privilégio porque não gastamos tempo suficiente com a Palavra para detectar a preciosidade que o Espírito Santo tenta comunicar ao nosso coração. Outras vezes simplesmente nos contentamos com a revelação que é transmitida por meio dos irmãos na igreja.

A mulher de Sansão queria muito descobrir o enigma do marido, e conseguiu compreender o segredo porque muito insistiu com Sansão. Todavia os homens que pressionaram essa mulher não quiseram se dispor a perguntar diretamente a Sansão sobre o enigma, mas cobraram da mulher de Sansão. Da mesma forma, existem crentes que só querem compreender os mistérios de Deus através da revelação do Espírito que é a dada para outros. Existe nestes uma acomodação espiritual, preguiça de desenvolver o próprio tempo de comunhão com Deus e Sua Palavra.

Através da meditação pessoal na Palavra, recebemos a mente de Cristo em determinada situação que estamos passando. Somente pela meditação na Palavra somos instruídos segundo o raciocínio de Deus, e começamos a passar pelas circunstâncias, não imbuídos de uma mentalidade carnal, mas sim espiritual, sabendo o que Jesus pensa e como Ele agiria em cada situação. A principal forma da comunicação de Deus conosco é através de Sua Palavra. O Salmo 1 diz que é bem-aventurado quem não anda no conselho dos ímpios. Se não buscamos socorro no mundo para receber a sabedoria, entendemos que o verdadeiro e melhor conselho só poderá vir dos céus. Deus sempre tem a melhor saída.

Tg1:21 diz: “acolhei com mansidão a palavra em vós implantada”. O Espírito Santo faz um implante de Deus em nós que é a Palavra. O espírito humano tem capacidade dada por Deus de receber e desenvolver a Palavra implantada até que dê fruto. A palavra tem o poder de salvar as nossas almas, de transformar qualquer falha, problema ou deficiência em nosso caráter, aproximando-nos cada dia mais do grande propósito de Deus: formar-nos à imagem e semelhança de Seu Filho Jesus Cristo. Entretanto, para que isso aconteça, na seqüência do texto de Tiago a Palavra diz que devemos nos tornar praticantes e não somente ouvintes da Palavra. Para praticar a Palavra por fé é necessário primeiro tê-la implantada corretamente em nós, pela comunicação da Verdade por meio do Espírito Santo a nosso próprio espírito.

A fé tem uma perspectiva de 50% receber a palavra no íntimo e 50% agir com base nessa palavra. Portanto, grande é a importância do primeiro passo: receber como terra fértil a semente, que é a Palavra. Em Tg 1:24-25 aprendemos que para receber o conselho de Deus temos que considerar atentamente a lei perfeita. Quando ligamos nosso coração à Palavra, nos tornamos propícios para o ensino do Espírito Santo. Precisamos atender ao devido cuidado para com a Palavra, meditando e buscando até que Deus nos instrua plenamente.

Deus deseja nos ensinar a receber o conselho que vem diretamente do trono. Ganhamos assim condições espirituais para agir numa perspectiva celestial e não terrena. O homem que recebe o conselho do trono, que medita dia e noite na Palavra de Deus, é como árvore plantada junto a ribeiros (Salmo 1) e TUDO o que fizer será bem sucedido. Quem aprende a submeter todas as suas decisões a Deus, e pratica a meditação na Palavra de Deus dia e noite vai sempre ter sucesso em tudo o que fizer; aquele que anda em obediência à Palavra que recebe está debaixo de uma lei que garante vitória. Todo aquele que anda debaixo de uma Palavra recebida por Deus inexoravelmente prosperará, pois nada pode suportar o poder da Palavra de Deus. Céus e Terra passarão, mas a Palavra de Deus jamais passará. Assim como dois e dois são quatro, aquele que é operoso praticante da Palavra não poderá ser resistido por nada quando persevera naquilo que Deus direcionou.

Cada palavra plantada em nosso espírito nos prospera. Deus quer nos inundar com as riquezas de Cristo e nos fazer participantes do seu banquete, desfrutar dos Seus ricos manjares. O homem pode e vai falhar conosco. Mas Deus jamais falha. Nossas raízes devem ser fixadas e estabelecidas no Senhor, e a meditação da Palavra fundamenta nossas raízes em Deus. Em I Co 12:13 vemos que a todos nós foi dado beber do Espírito Santo. Se não bebermos do Espírito não poderemos ter as condições que Deus precisa para nos dar Sua direção.

Quando Deus nos dá uma palavra, devemos perseverar em obedecê-la porque aí está a nossa prosperidade. Toda a responsabilidade dos resultados é de Deus e não nossa. Nosso único dever é ouvir e obedecer. Em Gênesis 26 vemos que Isaque fez aquilo que era a contramão da lógica do mundo, mas na obediência da direção de Deus estava a vitória de Isaque, que enriqueceu e prosperou. Os servos de Isaque cavaram no vale e acharam o poço de água nascente. Quando começamos a meditar na Palavra estamos cavando à procura desse poço de água nascente.

À medida que andamos com Deus percebemos que a mente de Deus é completamente diferente da mentalidade do mundo. Com o tempo de meditação na Palavra de Deus, uma imagem daquilo que Deus deseja é formada em nosso espírito. Deus deseja que estejamos tão envolvidos com a Palavra, tão impregnados Dela, que Ela se misture a nós e se torne a nossa mente, a nossa vida. A meditação na Palavra é proteção e é a maneira de Deus para imprimir em nós a própria imagem de Jesus. Em I Co 3:18 lemos que somos transformados de glória em glória, e a Verdade, a Palavra, é a fôrma nas mãos do Espírito Santo para cumprir essa transformação até que seja dia perfeito.

O Espírito Santo cria em nosso coração um lugar eterno. Ele quer construir a eternidade em nosso interior. Jesus diz: “na casa de meu Pai (nosso coração também faz parte dessas moradas) há muitas moradas (revelações que Deus deseja nos entregar por Sua Palavra dentro dessa perspectiva)”. O esconderijo do Altíssimo é o lugar inatingível que a Palavra de Deus gera em nossos corações. Quando entramos na Palavra de Deus ninguém nem nada nos toca, estamos completamente guardados. O diabo nunca chega à frente de Deus: por isso quem está sempre prevenido pelo Espírito Santo jamais cai nas ciladas do diabo. A Palavra cria a condição de exercer fé, e gera as condições de remover qualquer montanha.

Em II Co 3:17 a Palavra diz que onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade. Nada nos detém na Palavra. Não somos nada, mas quando estamos guardados na Palavra, somos revestidos de poder para enfrentar qualquer resistência. Para entrar na Palavra é antes necessário que Ela entre em nós. A meditação na Palavra permite que a Palavra entre em nosso íntimo. O maior patrimônio que temos é o que Deus nos diz, porque tudo passa, mas a palavra de Deus sempre permanecerá. A Palavra d’Ele é nosso bem mais precioso, nada é mais importante do que nos colocarmos aos pés do Senhor, recebendo d’Ele o alimento genuíno, bebendo daquilo que é mais elevado.

Receba em Nome de Jesus agora, no final dessa leitura “fome” e “sede” da Palavra de Deus...


Pr. Eber Rodrigues (Mnistério Ovir e Crer)


*Esse artigo foi extraído do site do Ministério Ouvir e Crer acesse e seja edificado: www.ouvirecrer.com.br